terça-feira, 15 de maio de 2012

Rita Cadillac conta a experiencia em ter feito filmes pornôs


Depois de protagonizar oito filmes eróticos, a ex-chacrete Rita Cadillac, de 57 anos, afirmou que não sentiu o menor prazer nos filmes pornôs em que protagonizou, entre 2004 e 2008, para a produtora Brasileirinhas.
Ao MTV Sem Vergonha, a dançarina afirmou que não pensa em sexo a toda hora e que já ficou mais de oito anos sem transar. “Acho que sexo tem que ser com a pessoa que você se sente bem. Pornô foi trabalho, fui atriz. Para mim, foi uma cena de sexo normal, mas não rola tesão nesses filmes”, declarou. "Pensava em pagar as contas, na minha casa".
Rita contou que, ao contrário de Frota, exigiu o uso de camisinha em todas as cenas.
Para ela, não falta preconceito com a indústria pornográfica no país. " Mas não estou preocupada. Eu não faria o filme por dinheiro nenhum sem o apoio da minha família."
As filmagens de Sedução duraram cerca de 15 horas diárias em três dias. "Sou muito profissional. Não dava para sentir prazer. Diretor, câmera e iluminador interrompiam toda hora."
"Foi um otimo cachê. Eu recebi R$ 500 mil pra fazer o filme Sedução, já nos outros eu recebi cachês menores."
Rita Cadillac participou da escolha dos atores. "Meu critério foi simpatia. Conversei com todos e escolhi os mais agradáveis. Mas fiquei constrangida com o tamanho", confessou.
Em uma das cenas, a dançarina faz um show sensual e passeia em um cadillac pela Avenida Paulista, São Paulo, durante a madrugada. "Gosto de sexo e continuo a mesma louca. Mas prefiro entre quatro paredes."
A ex-assistente de palco também garantiu que, ao contrário do que disse a ex-chacrete Índia Potira, nenhuma de suas colegas faziam programas sexuais nos bastidores do Chacrinha. “Só se ela fazia, pois houve várias gerações de chacretes. Na minha, tenho certeza que não. Chacrinha era pai de virgem”.
Rita também rejeitou a fama de tarada e declarou que sente falta de fazer performances em presídios. “Não sou tarada, só tenho fama. Não é que eu não goste de sexo, eu gosto normal. Mas não tenho a necessidade de viver e pensar em sexo toda hora”, disse. "Nos presídios, o respeito dos homens era maior do que quem estava fora dele. Tenho saudade".
Ao comentar a parte do homem em que mais admira, ela foi rápida: “a bunda”.

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